O acesso à saúde no Brasil sempre foi uma questão emblemática e cheia de particularidades. Embora o país tenha um dos maiores e melhores sistemas públicos de saúde do mundo, o SUS (Sistema Único de Saúde), garantir o acesso à saúde para 214 milhões de brasileiros considerando as pluralidades e diferenças regionais é um desafio e, nem sempre, é possível atender a alta demanda.
E, paralelo a isso, os planos de saúde vem para prestar a assistência a uma parcela da população e, assim, desafogar o sistema. O único problema é que nem todo mundo pode pagar por um plano de saúde ou está vinculado à uma instituição que tenha oferta de plano de saúde corporativo como benefício. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, cerca de mais de 70% da população brasileira não consegue contratar um plano de saúde. Logo, menos de 30% podem contar com a rede privada para acessar os serviços de saúde mais requisitados, que são: consultas, exames, atendimento médico de urgência e emergência e cirurgias.
A terceira opção de acesso à saúde é a rede particular com contratação direta dos serviços, contudo, para a maioria da população arcar com serviços na rede particular sem plano de saúde também não é uma opção.
Fizemos essa introdução para você entender o contexto que nos leva para uma realidade: a alta demanda e a importância do mercado de saúde popular no Brasil. Eles surgem como alternativa acessível e financeiramente viável para a maior parte da população brasileira. Ou seja, o mercado de saúde popular abraça uma significativa parcela da população brasileira que não querem ou não podem arcar com um plano de saúde individual, mas não querem depender do SUS.
E engana-se quem pensa que o mercado de saúde popular é feito apenas de clínicas populares, apesar de ser esse um dos maiores nichos desse mercado. Também fazem parte do mercado de saúde popular:
Clínicas de consultas com preços acessíveis para não associados
Clínicas de exames que atendem via convênios diversos, não necessariamente planos de saúde.
Programas de desconto em farmácias via parceria com instituições de saúde, financeiras, entre outras.
Plataformas e serviços que garantem acesso facilitado e mais econômico à cirurgias particulares e internação sem convênios.
Como funciona o atendimento nas clínicas populares?
As clínicas populares surgiram no Brasil na década de 80, mas emergiram no momento em que uma nova classe social surgiu no Brasil, a chamada nova classe C. Nos anos 2.000 a melhoria nos índices econômicos refletiu no poder aquisitivo dessa população que passou a ter condição e vontade de consumir serviços na rede particular.
Com isso, o mercado das clínicas populares se fortaleceu e novas marcas e empresas passaram a oferecer o serviço de contratações avulsas (sem assinatura). Nesse modelo, o paciente recorre à clínica quando precisa e paga um valor até 4 vezes menor que o custo de um atendimento particular para ser atendido dentro de uma clínica particular que faça parte da rede.
Se precisar de exames e medicamentos, esse mesmo paciente pode ser encaminhado para outros serviços da mesma rede e parceiros.
E se eu precisar de uma cirurgia? Existe alternativa popular para cirurgias?
As clínicas populares não realizam cirurgias de média e alta complexidade, porém existe SIM alternativa para quem não tem plano de saúde e não quer esperar para o SUS para operar. Pela plataforma SYN é possível conseguir um orçamento único, previsível e mais econômico para pessoas que não têm plano de saúde e não querem esperar pelo SUS. Clique aqui e saiba mais!