O tratamento da hiperplasia prostática benigna pode ser tanto medicamentoso quanto cirúrgico. Também conhecida como HPB, essa doença é caracterizada por um aumento não canceroso da glândula prostática.
A hiperplasia prostática benigna não é agressiva como a hiperplasia cancerígena, mas pode dificultar a micção do paciente, causando desconforto e dor.
De acordo com o urologista, Giuliano Moura, quando há a indicação para a cirurgia, o paciente é submetido a uma Ressecção Transuretral da próstata (RTU). O procedimento é minimamente invasivo é feito com anestesia local e sedação.
Se você quer saber mais sobre esse procedimento, assista ao vídeo do Dr. Giuliano e siga o canal da SYN para ter acesso aos conteúdos sobre saúde.
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O que é hiperplasia prostática benigna?
A hiperplasia prostática benigna é um distúrbio benigno, ou seja, não tem o potencial de se transformar em câncer. A doença é causada pelo aumento da glândula prostática podendo ter o envelhecimento como causa.
Quem pode fazer a cirurgia hiperplasia prostática benigna?
O paciente que poderá fazer a cirurgia hiperplasia prostática é aquele que não tenha tido resultados positivos com o tratamento medicamentoso, ou que receba a indicação de cirurgia por outros fatores. Para ser submetido ao procedimento o paciente será avaliado pelo cirurgião e poderá realizar uma série de exames para atestar seu estado de saúde antes da cirurgia.
Como é feita a RTU ou ressecção transuretral da próstata?
O procedimento é minimamente invasivo e é feito com anestesia local ou sedação. A RTU é uma ressecção transuretral, ou seja, o acesso ao canal prostático é endoscópico.
Qual é o tempo de recuperação depois de uma cirurgia de hiperplasia prostática benigna?
O tempo médio de recuperação é de dois dias e o paciente operado pode ter alta em até 3 dias.
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Quanto tempo depois da RTU o paciente pode retomar às atividades diárias?
Apesar de a RTU ser um procedimento minimamente invasivo e de rápida recuperação, há um prazo a ser respeitado antes que o paciente possa retomar plenamente suas atividades.
A depender de cada caso, o regresso às atividades pode ocorrer em torno de 21 dias, um prazo considerado pequeno se comparado a outros procedimentos cirúrgicos.
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