Cenário atual da saúde no Brasil

O Modelo de saúde brasileiro vem sofrendo muitas transformações e se remodelando a cada ano. Foco na medicina preventiva e novas soluções tecnológicas surgem para resolver os problemas de acessibilidade no sistema. 

Em um país tão grande e culturalmente tão diverso como o Brasil, unificar um modelo de saúde e garantir o acesso aos quatro cantos do país pode ser bastante desafiador. Esse artigo aborda o cenário atual da saúde no Brasil sob as vertentes do sistema, evolução e desafios. 

O SUS, Sistema Único de Saúde, sozinho não suporta toda a demanda e recebe, ainda que indiretamente, o suporte dos serviços de saúde da esfera privada e filantrópica. Juntas, essas frentes de atendimento formam o nosso sistema de saúde brasileiro, cheio de particularidades, desafios e também grandes conquistas.

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No contexto atual, a saúde no Brasil passa por duas importantes transformações: a mudança no paradigma da saúde preventiva e a absorção das grandes inovações do século, sobretudo da última década. Não podemos deixar de citar, ainda, os grandes impactos trazidos pela Pandemia de Covid-19. A expansão de alguns setores da saúde, assim como a aceleração digital no meio, ocorreram na mesma velocidade de disseminação do vírus pelo mundo. Muitos serviços que até então ainda estavam em fase de discussão, tiveram sua implementação acelerada para garantir o acesso à saúde em um período tão crítico. Foi o que aconteceu com a telemedicina, regulamentada em caráter emergencial para garantir atendimento remoto em situações em que a presença do paciente no consultório médico poderia ser dispensável. 

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Impactos econômicos que refletem na saúde

Por outro lado, os impactos econômicos da pandemia também trouxeram grandes necessidades de adaptações. De acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, mais de 250 mil brasileiros perderam o plano de saúde em 2020. O cancelamento repentino, conforme o órgão, estaria relacionado a perda de poder econômico dos beneficiários que, com o aumento da inflação e do desemprego, optaram por abrir mão do plano de saúde, mesmo em meio a uma crise sanitária como a Covid-19.

É importante lembrar que os impactos econômicos na saúde não ocorreram exclusivamente no Brasil. Sistemas de saúde do mundo inteiro sofreram os impactos e todos os países com sistema de saúde gratuita assegurada, como França e Canadá, por exemplo, também enfrentam os desafios de garantir o acesso a todos que necessitam. A diferença do Brasil nesse contexto está diretamente atrelada às próprias particularidades do país, como o extenso território e o grande desafio da regionalização visto que o sistema, embora único, precisa se adaptar às diferentes condições sociais, ambientais e econômicas das mais diversas regiões brasileiras. 

Solução passa pela atenção primária e medicina preventiva

Ainda que o SUS tenha uma proposta universal de atendimento, a alta demanda faz com que apenas ele não suporte toda a demanda. Boa parte da população, que não pode arcar com o atendimento particular, prefere recorrer aos convênios médicos ou às chamadas clínicas populares.

Enquanto os convênios médicos cobram uma mensalidade pelo direito ao atendimento na rede própria ou credenciada, as clínicas particulares não fazem uso desse sistema de financiamento mensal, podendo o cliente acionar e pagar apenas a consulta ou os serviços médicos utilizados no momento. Isso acaba resultando em uma migração das pessoas que já não podem, ou que nunca puderam, arcar com planos de saúde para esse modelo.

Há, ainda, planos de coberturas simples, com atendimentos via telemedicina, por exemplo. Esses serviços ajudam a atender uma parcela da população que precisa do acesso à saúde e são, em sua maioria, atendimentos de baixa e média complexidade, da atenção primária à saúde.

 A atenção primária de saúde vem sendo, inclusive, utilizada há anos como estratégia de controle de saúde populacional tanto na esfera pública quanto na esfera privada. Essa estratégia casa perfeitamente com o conceito de medicina preventiva, muito debatido na última data. Mudar o foco da saúde para a promoção da saúde, contudo, é uma mudança de paradigma que envolve questões culturais e sociológicas. Em tese, o esforço da estratégia primária seria cuidar da saúde antes que a doença aconteça. Na prática, contudo, ainda há barreiras a serem vencidas para além da saúde. O caminho parece longo, mas novas tecnologias e soluções inovadoras surgem a cada ano para contribuir com essa transformação da saúde brasileira e mundial.

Inovações garantem acesso e ajudam a criar um novo modelo para a saúde 

Os problemas na saúde brasileira são inúmeros e, no cenário atual da saúde no Brasil, é impossível dizer que uma única estratégia solucionaria todo o problema. A solução, contudo, passa pela adoção de novas metodologias e novos recursos, principalmente aqueles que vem para otimizar o trabalho do profissional de saúde, facilitar a jornada do paciente e permitir a melhor gestão de tempo e recursos.

As healthtechs, startups de saúde, por exemplo, fazem parte da solução e vem desempenhando um importante papel tanto no fomento ao ecossistema de saúde quanto na facilitação do acesso à saúde. 

Entre as startups que estão proporcionando um plus nessas soluções, a plataforma da SYN, por exemplo, é vanguarda nessa demanda. A SYN nasceu para simplificar a jornada do paciente, democratizar o acesso aos serviços de saúde para aqueles que precisam de cirurgia, mas não têm plano de saúde e não podem ou não querem esperar pelo SUS. 

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