7 em cada 10 brasileiros não tem plano de saúde

Mais de 150 milhões não podem contar com um plano de saúde e dependem do sistema público de saúde para tratamentos. Segundo o último levantamento do IBGE (Instituto  em cada brasileiro de Geografia e Estatística) em 2019, isso representa 7 em cada 10 brasileiros que precisam acessar os serviços do SUS(Sistema Único de Saúde) para acessar serviços de saúde de baixa, média e alta complexidade. 

Esse número pode ser ainda maior se considerarmos um outro dado divulgado pela ANS no ano passado. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar,  somente entre março e julho de 2020 mais de 327 mil pessoas perderam o plano de saúde e passaram a não ter nenhuma cobertura assistencial além do SUS.  A ANS atribui essa onda de cancelamento dos planos de saúde em parte ao agravamento dos efeitos da crise econômica e também pela diminuição do poder aquisitivo durante a Pandemia de Covid-19.

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Por que tantas pessoas precisam do SUS?

Primeiramente, precisamos entender que o acesso à saúde é muito mais amplo que ter ou não ter um plano de saúde e que os serviços ofertados pelo SUS vão muito além do atendimento médico, odontológico e das demais especialidades. O Sistema Único de Saúde também é responsável pelas políticas nacionais de imunização (vacinação), do sangue (doação de sangue e transfusões), e de muitos outros programas de alcance nacional do qual usufruem todos os brasileiros, com ou sem plano de saúde. O SUS também regula, via ANS, os planos de saúde, e abrange outros setores como o de saneamento e o de segurança alimentar. Portanto, não apenas os brasileiros como todas as pessoas em território nacional utilizam o sistema público de saúde brasileiro, direta ou indiretamente.

Por que depender do SUS é ruim?

Bem, se todas as pessoas utilizam o SUS, porque o fato de depender exclusivamente do SUS ainda é o receio de tantos brasileiros? Para responder a essa pergunta, vamos analisar alguns dados importantes: 

  •  Mais de 900 mil pessoas aguardam atualmente na fila do SUS por uma cirurgia ou procedimento segundo dados do Ministério da Saúde. Mesmo realizando mais que o dobro desse número em procedimentos (cerca de 2 milhões por ano) a demanda por procedimentos cirúrgicos é muito maior que o sistema consegue suportar.  
  • O atendimento de urgência e emergência, feito nas Unidades de Pronto-Atendimento e pronto-socorros é demorado devido à alta procura. 
  • Consultas com o especialista podem demorar semanas ou meses, principalmente nas regiões mais remotas onde o número de especialistas é muito baixo.
  • Exames de alta complexidade que demoram ou são negados.

CONCLUSÃO: O SUS é um sistema amplo e eficaz, contudo enfrenta grandes desafios para garantir o atendimento igual, universal e integral, princípios que instituíram a criação do sistema (L8080. LEI Nº 8.080, DE 19 DE SETEMBRO DE 1990). Por causa desses fatores, depender exclusivamente do SUS pode não ser visto com bons olhos por muitas pessoas.

Existe uma alternativa para quem não quer depender do SUS?

Para boa parte da população brasileira, assumir uma despesa mensal fixa ou crescente, por mais essencial que seja o serviço, não é opção financeiramente viável. Não à toa, o plano de saúde é o 3° maior desejo do brasileiro segundo a pesquisa Ipobe e um dos maiores benefícios empresariais mais valorizados. 

Contudo, como já falado no início desse artigo, 7 em cada 10 brasileiros não tem plano de saúde. Mesmo considerando o benefício muito importante, a maioria dos brasileiros não pode pagar por ele. E, qual a alternativa para quem não tem plano de saúde? O SUS ou o atendimento na rede particular. 

Para casos mais complexos, onde uma intervenção cirúrgica é necessária, há ainda uma alternativa para quem não pode ou não quer esperar: A SYN! Alternativa para quem quer ter acesso à rede particular sem pagar mais por isso, a SYN é uma plataforma que entrega orçamentos únicos e mais econômicos democratizando o acesso à saúde e encurtando a jornada do paciente. 

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