2022 foi um ano muito difícil para os gestores de operadoras de saúde e planos de saúde em todo o país. De acordo com o Relatório Anual Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, a queda recorde na arrecadação das operadoras, foi resultado, em parte, do adiamento dos procedimentos eletivos, do aumento dos custos assistenciais e da entrada de procedimentos no rol da própria ANS.
Os ganhos acumulados dos últimos meses foram menores que os registrados no ano anterior, totalizando um prejuízo em torno de 3 bilhões de reais. Para enfrentar esse cenário desafiador, algumas medidas práticas foram tomadas pelo setor para diminuir os impactos da crise pandêmica.
Uma delas foi ampliar as possibilidades para que os clientes pudessem realizar seus procedimentos em unidades básicas ou via telemedicina, reduzindo custos operacionais e agilizando a execução desses serviços. Além disso, fizeram grande investimento nas tecnologias digitais que permitiram transferência mais ágil e transparente dos dados entre as redes credenciadas.
Possível recuperação?
Apesar do prejuízo significativo do ano passado, houve também alguma resposta positiva nos últimos meses com relação às vendas dos planos de saúde: segundo dados da Associação Brasileira de Operadoras de Saúde um leve aumento foi registrado no índice de novas contratações – o que mostrou certa recuperação da confiança na economia nacional.
No entanto, é importante considerar que o setor continuará enfrentando obstáculos para garantir a assistência em 2023, principalmente para procedimentos de média e alta complexidade, como cirurgias mais complexas.
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Há uma solução?
Nesse sentido a SYN, além de resolver o problema do paciente que não pode e não quer esperar, e do médico que não precisa ficar dependente do repasse do convênio, a SYN contribui para todo o ecossistema de saúde ao permitir que pessoas com renda permissiva não tenham que esperar para realizarem uma cirurgia.
Todo o ecossistema de saúde é favorecido por uma solução que agiliza o atendimento e gera demanda para outras áreas, incluindo as de assistência durante o pré e pós-operatório.
Dessa forma, ao democratizar o acesso às cirurgias particulares, a SYN alavanca todo o sistema de saúde e se apresenta como uma solução para todos: médicos, pacientes e, indiretamente, operadoras.
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